quarta-feira, 19 de julho de 2017

325º Aniversário da Taylor's

A Taylor’s é uma das mais antigas casas de vinho do Porto. De certa forma, a história da empresa acompanha a própria história do vinho do Porto. Desde a sua fundação que esta empresa se mantém familiar e independente. 

Desde sua fundação,  a empresa manteve-se independente. Agora, no seu quarto século, a firma cresceu e prosperou, estabelecendo-se como uma das casas históricas de vinho mais respeitadas de todo o mundo. Isto foi conseguido através da perseverança, espírito pioneiro e da continuidade de tradição em que sucessivas gerações da família se envolveram.

Casco 325

Para assinalar o 325º aniversário, a Taylor’s associou-se a Ricardo Diniz, navegador solitário e embaixador do mar, para recriar a primeira exportação de vinho do Porto da casa.

Em 1692, começava a escrever-se um importante capítulo na história do vinho do Porto. Este foi o ano em que Job Bearsley, um comerciante inglês, chegou a Portugal para se aventurar no negócio do vinho, fundando a empresa que hoje conhecemos como Taylor’s. 

Atualmente afirma-se como uma das mais antigas e reconhecidas casas produtoras de vinho do Porto, mantendo um papel ativo na afirmação deste produto em todo o mundo.
Recriando a história do primeiro carregamento de vinho do Porto Taylor’s para Londres, foi embarcada uma pipa em frente às Caves Taylor’s, no cais de Vila Nova de Gaia, contendo uma edição limitada de um vinho do Porto especialmente elaborado para comemorar o aniversário. 










Esta importante carga será desembarcada na margem do rio Tamisa, havendo em seguida um evento comemorativo na Torre de Londres. Então, como hoje, a Inglaterra é ainda o principal mercado para as categorias especiais de vinho do Porto.

A recreação da histórica viagem acontece num veleiro construído em 1991 e batizado Taylor325, que foi totalmente restaurado e patrocinado pela Taylor’s.


Esta maravilha já se encontra disponivel na loja gourmet em Santo Tirso...

terça-feira, 18 de julho de 2017

Cerveja Artesanal Post Scriptum

A “POST SCRIPTUM BREWERY, LDA” é uma fábrica de cerveja artesanal localizada no concelho da Trofa, distrito do Porto.
A missão da empresa é produzir cervejas usando os ingredientes tradicionais mas com o rigor e técnicas atuais.
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Pedro Sousa tem 34 anos, mas mais de metade da sua vida foi passada a fazer cerveja artesanal.
A Química e a Biologia foram a sua primeira paixão, com uma passagem pelas novas tecnologias. Concluiu duas licenciaturas e dedicou oito anos à lecionação no ensino secundário.
Com persistência, dedicação e um olhar no futuro, Pedro procura melhorar a sua formação nas melhores cervejeiras artesanais de todo o mundo, efetuando estágios que lhe permitiram adquirir o know how que necessitava para produzir as suas paixões, o que o leva a diferentes países como a Alemanha, Bélgica, Inglaterra, Polónia, República Checa ou Roménia.

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Mais de 20 anos de experiências e de testes de novas matérias, provenientes de diferentes partes do globo, levaram à seleção dos melhores produtos e dos melhores métodos para a produção do seu sonho.
Após a passagem por outros projetos e com o background adquirido, a paixão e determinação desaguaram na vontade de ter a sua própria microcervejeira, onde pudesse dar azo ao seu sonho de criar sabores, que era um sonho antigo deste Mestre Cervejeiro: nasce a Post Scriptum Brewery, LDA.

Uma cerveja artesanal de boa qualidade e preço super apelativo que pode encontrar na loja gourmet em santo Tirso.



















terça-feira, 16 de maio de 2017

PARA CELEBRAR UM HOMEM DIFERENTE, UM BEIRÃO DIFERENTE....

Há um novo Licor Beirão no mercado a partir de agora. O líder nacional das bebidas espirituosas reinventa-se em versão premium, enriquecido com aguardente vínica envelhecida. Beirão d’Honra é uma homenagem da segunda e terceira gerações da família Redondo ao patriarca, José Carranca Redondo, em edição limitada de 25 mil garrafas com caixa comemorativa do centenário do fundador da marca.

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O novo licor, fruto de “centena e meia de testes” ao longo de 16 meses, foi desenvolvido por José e Ricardo Redondo, a segunda e terceira geração na gestão da empresa, a J. Carranca Redondo. Concebido com as mesmas especiarias e plantas aromáticas que compõem a receita original, só conhecida de José e Ricardo Redondo, mas enriquecido com a aguardente vínica velha, o novo produto surge este sábado no mercado a encerrar um ano de celebrações. 
E embora o lançamento surja em edição limitada, o objetivo é manter esta nova receita no mercado.
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O Beirão é produzido na Quinta do Meiral, na Lousã, distrito de Coimbra, uma fábrica moderna, que dá emprego a cerca de 50 pessoas, e com uma capacidade produtiva de até 30 mil garrafas ao dia. A receita original remonta, na verdade, ao século XIX. Um património que a família sempre preservou, mesmo com a chegada da terceira geração à empresa. Daniel e Ricardo perceberam que era fundamental chegar a um público mais jovem e, acabados de sair da faculdade, começaram a marcar presença nas semanas académicas e nos festivais de música. Assim surgem os cocktails como o Caipirão ou o Morangão, ícones da marca. 


Ja se encontra disponivel na loja gourmet da winehouseportugal por 20,50€







sexta-feira, 12 de maio de 2017

Tony Carreira e a Quinta da Pacheca....

A apresentação do vinho ‘Pacheca Reserva Tinto 2014 Edição Especial Tony Carreira’, que decorreu na Quinta da Pacheca, em Lamego, juntou muitos amigos num animado almoço confecionado pelo chef Carlos Pires e pela chef Luísa Ferreira, mais conhecida por Luisinha e responsável pela cozinha do “Robert”, um dos mais afamados restaurantes de Nova Iorque



Foi a longa relação de amizade entre o cantor e os proprietários da Quinta da Pacheca, Maria do Céu Gonçalves e Paulo Pereira, que fez nascer este vinho, que chega ao mercado com um cunho também solidário, já que parte do valor das vendas reverte para a Associação Bagos d’Ouro, uma instituição de solidariedade social que intervém, a nível escolar, junto das crianças e jovens mais carenciados da região do Douro.
Para Tony Carreira, o lançamento deste vinho “não é uma operação comercial, nunca foi isso que esteve na minha mente”, frisando que “este é um projeto que tem fundações na amizade, na paixão e na ajuda a quem mais necessita”. Admirador de vinhos que não sejam demasiado encorpados, Tony Carreira manifestou-se “orgulhoso por ver o meu nome associado a este Pacheca Reserva Tinto 2014, um vinho de que toda a gente gostou e que, estou certo, será um sucesso”.
Para Maria do Céu Gonçalves e Paulo Pereira, proprietários da Quinta da Pacheca, esta associação “surge não só pela amizade que nos une, mas também pelo facto do Tony Carreira encarar os projetos em que se envolve com um rigor e profissionalismo que também é apanágio da Quinta da Pacheca”, mostrando-se confiantes de que este vinho “será um sucesso e o arranque de uma parceria que desejamos longa e proveitosa!”.
Obtido a partir das castas tradicionais da região do Douro, designadamente Touriga Franca, Tinta Roriz e Touriga Nacional, este Pacheca Reserva Tinto 2014 Edição Especial Tony Carreira, cuja fermentação ocorreu em lagar de granito, estagiou em barricas novas de carvalho francês durante 12 meses. Com um teor alcoólico de 14%, é um vinho de cor rubi jovem e intensa. De acordo com as notas de prova da enóloga, Maria Serpa Pimentel, este é um néctar que apresenta um aroma muito frutado, com notas evidentes de ameixas e amoras, balanceadas com notas de chocolate proveniente da barrica. Na boca é bem equilibrado com taninos presentes polidos e final longo e persistente.

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O PVP recomendado deste vinho é de 14,95€, sendo que já se encontra disponível na loja gourmet em Santo Tirso.





quinta-feira, 4 de maio de 2017

Licor de Pastel de Nata Licor 35

Um licor novo que reúne numa só garrafa a tradição, o carisma e a paixão de um povo. Uma doce tentação chamada 35.

Uma visita a uma feira de vinhos na Alemanha, em Dusseldorf, e uma conversa com uma produtora local de licores sobre os lusitanos pastéis de nata, deu a origem a uma ideia: e porque não a união destes dois elementos?

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Assim nasce o Licor 35. Uma bebida que consagra um dos doces mais afamados em Portugal - o Pastel de Nata.


Segundo reza a história, os primeiros Pastéis de Nata chegaram à boca dos portugueses em 1837, quando os clérigos do Mosteiro dos Jerónimos iniciaram a comercialização de tal iguaria confeccionada de acordo com uma “receita misteriosa”. Chegados a 2016, eis que uma nova página se abre na história das “receitas secretas” dos tão lusitanos Pastéis de Nata: o Licor 35, o cremoso e delicioso Creme de Pastel de Nata.

Para quem quiser dar um toque especial a um cocktail, beber um excelente digestivo ou mesmo acompanhar um café. Bebido puro ou com gelo e canela, o Licor 35 é sempre a certeza de um deleite para os sentidos.

Por detrás do nome do licor, existe um forte simbolismo associado. Das primeiras 21 amostras desenvolvidas, as mais apreciadas foram a número 3 e a 5, números que ao contrário formam a idade actual de um dos fundadores da marca. Coincidências ou não, o nome ideal para esta conjugação só poderia ser 35.



Venha conhecer este licor e deixe-se apaixonar por esta deliciosa mistura de sabores...











quarta-feira, 26 de abril de 2017

Prova Vinícola Kopke

Fundada em 1638, a casa de vinho Kopke ostenta o título de mais antiga produtora de Vinho do Porto. Celebrou este ano o seu 375º aniversário, uma longevidade que se converteu em saber, experiência e prestígio, afirmando-se como uma das emblemáticas casas de vinho do Porto, com provas também dadas nos vinhos DOC Douro que produz. Distingue-se pela qualidade excecional dos seus vinhos, sendo notabilizada como a maior referência na categoria de vinhos do Porto “Colheita”, a jóia dos Tawnies. A proeza de uma casa secular internacionalmente aclamada, que desafia a modernidade preservando os seus valores e honrando o labor de gerações.

Foto de Wine House Portugal Gourmet.


 Uma família alemã, de nome Kopke, originária de Hamburgo, veio fixar-se em 1636 em    Lisboa onde Nicolau Kopke desempenhou o cargo de Cônsul Geral da Liga      Hanseática.Dois anos mais tarde, em 1638, seu filho Cristiano Kopke estabeleceu-se no    Porto como comerciante e exportador de produtos portugueses, sendo ao mesmo tempo  Cônsul no Norte, e deu início à exportação também de Vinhos de Mesa produzidos na  região, como parte do seu negócio.Quando o vinho – agora chamado Vinho do Porto – foi  reconhecido, a Casa Kopke que é hoje em dia a mais antiga firma exportadora de Vinho    do Porto, tornou-se um dos leaders de tal comercialização (1670/1680)


E foi assim mais um final de tarde na loja gourmet da winehouseportugal...A kopke deu nos a provar os seus vinhos de mesa reserva branco e reserva tinto, e depois os seus fantásticos portos 30 anos withe e tawny, o colheita 2003 white e tawny e para terminar em beleza colheita de 1957...
Foto de Wine House Portugal Gourmet.Foto de Wine House Portugal Gourmet.
A loja Wine House portugal Gormet tem uns agradecimentos a fazer...em primeiro lugar à Kopke, pois sem ela não seria possível a prova, depois um especial obrigado também à Santo Tirso TV, por ter estado presente e por acreditar em nós como um exemplo, por promover estes eventos, por acreditar que há algo em Santo Tirso para além da bela história que temos. Queremos agradecer também ao presidente da Junta de Freguesia de Santo tirso, que foi como cidadão curioso, e aproveitar o que de melhor temos na loja, que são estas experiências para os habitantes Tirsenses e os de mais, e por ultimo mas não menos importante uma grande obrigado aos presentes da prova por terem aparecido por acreditarem num evento como este, por fazerem parte de nós pois sem vocês também não seria possível a prova.

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http://www.santo-tirso.tv/video/1/742/vinhos-kopke-a-prova-na-wine-house-portugal-gourmet/


Obrigado a todos vós.

segunda-feira, 24 de abril de 2017

Prova Vinícola Magnum - Carlos Lucas Vinhos



E foi no dia 6 de Abril em mais um final de tarde que retomamos as tão aguardadas provas vinícolas na Winehouseportugalgourmet com a Magnum Carlos Lucas Vinhos.Contamos com a presença do enólogo Carlos Lucas para apresentação das novas colheitas Ribeiro Santo e Quinta da Alameda de Santar, seguido da prova de vinhos. 
Foto de Andre Carvalho.

A Quinta do Ribeiro foi outrora propriedade do pároco da freguesia circundada por um ribeiro onde a água corria todo ano mesmo em anos muito secos, e passou a ser apelidada por Quinta do Ribeiro Santo.

Foi adquirida pela família de Carlos Lucas em 1994 que replantou as suas vinhas, dando início ao primeiro vinho engarrafado com o seu nome na colheita de 2000.
A vinha segue o encepamento tradicional com as bem conhecidas castas Touriga Ncaional, Alfrocheiro, Tinto Cão e Encruzado, que foram plantadas num terreno granítico pobre, com grandes afloramentos rochosos, de onde se avista a Serra da Estrela.



Santar é uma vila histórica do património vitivinícola da região do Dão e a Quinta da Alameda é uma das suas propriedades mais conhecidas. Localizada num dos pontos mais altos da vila, virada ao rio Dão, desde os anos 50 que produz vinho, apesar de só em finais dos anos 90 ter tido início o engarrafamento em nome próprio. Luís Abrantes e Carlos Lucas ao terem conhecimento que a propriedade se encontrava à venda, não hesitaram.


Em 2012, com o início deste novo projecto, a Quinta da Alameda sofreu uma intervenção de reabilitação do património edificado e uma reestruturação profunda na vinha existente, criando-se assim as condições, segundo os próprios, para produzirem os vinhos com que sempre sonharam. A mancha de vinha perfaz 15 hectares, onde parte da vinha velha existente foi cuidadosamente preservada, juntando-se a ela um conjunto de castas tradicionais da região. A viticultura está a cargo de Amândio Cruz.
Carlos Lucas diz acreditar que o potencial da propriedade vai dar origem a vinhos distintos e de excelência. O projecto é assumidamente ambicioso e o objectivo é claro, produzir vinhos de grande qualidade e implementar a marca como uma referência da região.

Foto de Andre Carvalho.





Foto de Andre Carvalho.



De relembrar que recentemente na Mundus Vini 2017, a Magnum Carlos Lucas Vinhos viu sete dos seus vinhos premiados, três ouros e quatro pratas, neste importante concurso internacional realizado na Alemanha.
Podem procurar estes vinhos na loja gourmet em Santo Tirso ou então através da loja online  http://winehouseportugal.com/ .















quinta-feira, 20 de abril de 2017

Briosa Gourmet Conservas e Patés


Inaugurada em Agosto de 1991, a BRIOSA – CONSERVAS DE PESCADO, LDA, é uma empresa familiar, que ao longo dos anos soube, com sucesso, aliar a adopção de novas e eficazes tecnologias de produção, ao saber e experiência dos seus fundadores e colaboradores na produção da mais tradicional Conserva Portuguesa.


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A sua unidade fabril está situada na Figueira da Foz – Portugal, dentro do porto de pesca local, beneficiando assim de um fornecimento de peixe fresco constante, conseguindo deste modo tirar o maior partido da textura e sabor único da verdadeira sardinha (Sardina Pilchardus Walbaum) pescada na costa Portuguesa.

A BRIOSA produz diversos tipos de conservas como sardinha, atum e cavala, e o seu processo produtivo obedece aos mais criteriosos parâmetros mundiais de qualidade sendo certificado pelas normas BRC e ISO 9001:2008.

Uma política de constante evolução, de qualidade e de rigor e eficácia de uma produção moderna tem permitido a esta empresa ser aprovada e exportar para os mais exigentes mercados internacionai
s.





Venha deliciar-se com estes produtos de grande qualidade e preço super irresistíveis
aqui na Loja Gourmet em Santo Tirso....







quarta-feira, 19 de abril de 2017

Quinta do Ortigão qualidade na sua mesa...

Tradição, contemporaneidade e a visão de Augusto Brandão Alegre, fundador da Quinta do Ortigão, são características que inspiraram gerações, mostrando que esta Quinta, em Anadia, tem condições para se impor no mundo do vinho e ser uma referência de prestígio. Situada no centro da cidade de Anadia, a Quinta do Ortigão sempre se dedicou à produção de espumantes. 

Conscientes da responsabilidade de serem bisnetos do fundador e primeiro homem a produzir vinho espumante nesta região e em Portugal, com toda a experiência de duas gerações ligadas à produção de vinho, o grande desafio centrou-se em produzir vinhos de grande qualidade, adaptados aos tempos modernos sem nunca esquecer os métodos antigos e criteriosos.





Em 2001, a família Alegre, proprietária da Quinta do Ortigão, decide criar o seu próprio vinho de quinta, com matéria-prima de alta qualidade, experiência na produção de uva e vinho, e tradição aliada à modernidade. A quinta reúne todas as condições necessárias para se impor no mundo do vinho e para se tornar numa referência de prestígio, na região e no País.

Na Quinta são criadas as castas Sauvignon, Chardonnay, Arinto, Bical e Maria Gomes, destinadas à produção dos vinhos brancos e, também, as castas Touriga Nacional, Tinta Roriz, Cabernet Sauvignon e, como não poderia deixar de ser, a casta base dos vinhos da Bairrada - a Baga. Atualmente, a capacidade de produção é de cerca de 180 mil litros, e todo o processo de vinificação está a cargo do enólogo Osvaldo Amado. 

                                                           
Os espumantes são produzidos através do método clássico (método champanhês), com dégorgement à la volée e o estágio varia entre 12 a 36 meses. Relativamente aos brancos, é utilizada a maceração pelicular, prensagem pneumática e parte dos vinhos finaliza a sua fermentação em barricas de carvalho   francês. Os tintos topos de gama são vinificados nos lagares clássicos com remontagem automática.






O portefólio da Quinta do Ortigão já conta com onze vinhos. Sete vinhos espumantes, o Branco, Meio Seco e o Tinto Ortigão, o Rosé, Baga Blanc de Noir, Reserva e Cuvée; bem como quatro Vinhos Tranquilos, Sauvignon Blanc, Arinto/Bical, ambos vinhos brancos e Ortigão Reserva e o 4 Dezasseis Grande Escolha, como vinhos tintos. Vinhos com personalidade e complexidade que podem ser encontrados no mercado português e em mercados estrangeiros.     

Se for à Bairrada, aproveite para visitar a Quinta do Ortigão. Deixe-se passear pelos espaços verdes, pelas vinhas, visite a adega, prove os vinhos e espumantes, participe da realidade vinícola e perceba como tudo acontece, como nascem grandes vinhos e espumantes.





Podem encontrar estes vinhos e espumantes de qualidade e preço super interessantes aqui na Loja Gourmet em Santo Tirso ou na loja online http://winehouseportugal.com/









segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017

Grandes Escolhas para 2017...















Adega Mãe Terroir Branco 2013
A Adega Mãe acaba de apresentar os seus primeiros topos de gama branco e tinto, com os quais se propõe a “mais exigente interpretação do terroir atlântico”. Por isso lhes chamou Terroir. Este vinho branco, feito de uvas das castas Viosinho, Alvarinho e Arinto, é notável: aroma complexo, mineral e fumado; paladar cheio, untuoso, elegante, com enorme frescura e um toque de salinidade. Uma das grandes surpresas do ano. Só serão produzidos em anos excecionais. 
Mirabilis
Grande Reserva Branco 2015

Feito de uvas de vinhas muito velhas, com predomínio das castas Viosinho e Gouveio, tem aspeto brilhante, cor citrina muito bonita, aroma complexo a frutos com boas notas minerais e de especiarias, paladar elegante, acidez e estrutura excelentes em perfeito equilíbrio, e final muito longo e persistente. Vinho de guarda, por muitos anos, embora seja difícil esperar por ele, porque já está ótimo para beber.
Teixuga
Branco Dão 2013

Da quinta que lhe dá o nome vêm as uvas de vinhas velhas de que é feito, com predomínio da casta Encruzado. Fermentou, primeiro em cubas inox, depois em barricas de carvalho francês, onde estagiou durante mais 19 meses, seguindo-se um ano em garrafa. Tem aroma intenso, paladar volumoso, acidez viva bem integrada, e final elegante e longo. Grande capacidade de envelhecimento. Deve ser servido a uma temperatura entre os 100C e os 120C. 
Expressões
Alvarinho 2014

As uvas da casta Alvarinho são produzidas exclusivamente em Monção e Melgaço para este vinho, que expressa como nenhum outro o potencial único desta sub-região e da sua casta rainha, quando fermentada e estagiada em barrica, como vem fazendo o enólogo que melhor a estudou e trabalhou, Anselmo Mendes. É um modelo de elegância, harmonia e vigor: aroma muito fino; paladar complexo e vibrante com mineralidade expressiva e estrutura perfeita; final longo e delicado, distintivo da casta Alvarinho.
Nossa Calcário
Branco 2015

É, sem dúvida, um dos vinhos brancos portugueses de topo. Feito exclusivamente de uvas da casta Bical, tem cor brilhante com reflexos dourados, aroma concentrado e fino com notas frutadas (citrinos maduros, pera), forte mineralidade e ligeiros fumados, paladar vigoroso, mas elegante com garra e equilíbrio perfeito. Decisivamente gastronómico, pede pratos de peixe e de carne sem peso exagerado
Fonte do Ouro
Dão Nobre Branco 2015

Com uvas das castas Encruzado, que predomina, Arinto e Cerceal Branco, o vinho fermentou e estagiou durante seis meses em barricas novas. Tem aspeto cristalino, cor citrina brilhante, aroma frutado com delicadas notas tostadas da madeira, muito elegante, paladar rico e complexo em que sobressai a mineralidade, a frescura, a suavidade e o equilíbrio. Alonga-se na boca e não sai da memória.
Kompassus Branco Reserva 2013
Proveniente de uvas das castas Arinto e Bical, fermentou e estagiou em barricas durante oito meses. Ostenta um aroma muito fino floral e frutado com notas minerais e um toque de especiarias. No paladar descobrem-se frutos cítricos de grande qualidade e uma frescura revigorante com um toque discreto de fumados. O final é longo, elegante, convincente. Vinho com vocação gastronómica para levar à mesa no convívio da família e dos amigos.
Arinto dos Açores Branco 2015
Cem por cento Arinto dos Açores, que é uma casta autóctone e exclusiva do arquipélago, tendo em comum com o Arinto do Continente apenas o nome e a boa acidez, plantada nas fendas da rocha vulcânica, junto ao mar, protegida por muros que formam os “currais”. Assim nasce este vinho de cor citrina; aroma mineral puro com notas cítricas; e paladar fresco, salino, com mineralidade e acidez marcantes. Tem uma personalidade bem definida, forte, única.
Conceito Branco 2015
A colheita de 2015 foi excelente e veio reforçar a consabida consistência dos vinhos Conceito, que é modelar na sua frescura e na sua elegância. Feito de uvas de vinhas velhas com fermentação em barrica usada, tem aroma muito fino e expressivo com múltiplos cambiantes, paladar vivo e fresco, final vibrante e distinto que perdura para lá do que seria legítimo esperar. É um caso sério e um desafio para quem ainda duvida que há vinhos brancos insuperáveis.
Maria Teresa Laureano Verdelho 2015
É feito de uvas de vinhas velhas enxertadas com garfos de Verdelho provenientes da ilha da Madeira e tem tudo para agradar: bela cor citrina; aroma intenso e personalizado com notas florais e frutadas (frutos tropicais) e estimulante mineralidade; paladar macio, graças ao estágio sobre borra fina que acentuou a untuosidade, com boa acidez e grande equilíbrio. Ideal para acompanhar mariscos, tanto ao natural como cozinhados.
Marquês de Borba
Espumante Rosé 2013

Este espumante, que veio reforçar uma das marcas mais emblemáticas do Alentejo, Marquês de Borba, e um portefólio tão vasto e rico como o de João Portugal Ramos, entrou no segmento premium e marcou logo posição, por ser distinto: belíssima cor rosa-salmão, aspeto límpido com bolha muito fina e persistente; aroma complexo em que sobressaem as notas de citrinos; paladar elegante, fresco e seco, revelando até ao final, que é longo, uma encantadora harmonia. 
Quinta das Bágeiras
Grande Reserva 
Bruto Natural 2011

Todos os vinhos da Quinta das Bágeiras são clássicos, elaborados segundos as práticas tradicionais, procurando ter sempre qualidade e carácter, como sucede com este espumante, que é um Bruto Natural, ou seja, sem adição de açúcar. O estilo austero parece acentuar-lhe a elegância, com grande intensidade de aromas e sabores, muito corpo e enorme frescura. Ideal para a mesa. 
Vértice
Gouveio 2007

Feito exclusivamente de uvas da casta Gouveio, este vinho prova, sem margem para dúvidas, que o desafio das Caves Transmontanas para criar espumantes de qualidade superior no Douro está ganho. Com 60 meses de estágio em garrafa, tem bolha finíssima, aroma complexo e rico, excelente estrutura e muita, muita, elegância. Ombreia com os melhores em qualquer lugar. Imprescindível à mesa. 
Murganheira Touriga Nacional Bruto 2009
É um “Blanc de Noirs”, conforme diz o rótulo, ou seja, um vinho espumante branco feito de uvas tintas, neste caso de uma só casta, a nobre Touriga Nacional. Tem aspeto límpido, que faz com que as bolhas finas que se libertam continuamente brilhem ainda mais; cor palha-clara e brilhante; aroma muito frutado com notas de baunilha e de alperce; paladar requintado com frescura e leveza acentuadas. É um espumante de categoria superior.

Boas escolhas para se beberem em 2017...


       

O ano de 2016 foi abençoado para os apreciadores dos vinhos portugueses. Apareceram no mercado vinhos dos mais variados estilos, personalizados, bem feitos e ao alcance de todas as bolsas, uns para consumir já, outros para guardar (mais por terem grande potencial de envelhecimento do que, propriamente, por não estarem prontos para beber). No final do ano, justifica-se uma consulta aos apontamentos para ver o que ainda há para provar nos próximos tempos e recolher o que nos falta para recompor a garrafeira. A lista que se segue contempla, por um lado, vinhos escolhidos em função da qualidade, sem olhar a outros fatores, nomeadamente o preço, e, por outro, vinhos selecionados precisamente pela boa relação entre a qualidade e o preço. Como esta, poderiam fazer-se muitas listas com igual mérito: não falta por onde escolher e o gosto pessoal é o critério determinante. Que esta sirva de exemplo...
             
Barca Velha Douro 2008
Impressiona com a cor rubi profunda; o aroma intenso e complexo com notas de frutos vermelhos e de especiarias; o paladar elegante com admirável volume, taninos poderosos, acidez viva bem integrada, as notas de fruta e de especiarias, a estrutura e o equilíbrio, o final muito longo e harmonioso. Um vinho inebriante. Deve ser decantado e servido à temperatura de 160C a 180C com pratos sofisticados de carne e de caça ou mesmo queijos de qualidade superior.
Casa de Santar
Dão Nobre Tinto 2013

Resulta da seleção das 15 melhores barricas, num total de 100, e resume o Dão no seu melhor. Cor intensa; aroma complexo, ainda fechado, mas a deixar transparecer a sua elegância; paladar cheio, potente, com perfeito equilíbrio de todos os elementos. Pronto para beber, mas promete evoluir bem em garrafa e continuar a dar alegrias nos próximos 10 a 15 anos.
Herdade das Servas Parcela V Tinto 2011
As vinhas velhas que deram as uvas – a parcela V, nome dado à “vinha dos Clérigos” – e o ano excecionalmente propício permitiram a obtenção deste excelente vinho de aroma complexo, sabor intenso e estrutura elegante, diferente da tradição dos vinhos do Alentejo pela ausência da compota e a presença marcante da acidez. Para guardar, se possível. É a nova estrela da companhia. 
Chryseia Douro 2014
Um vinho de classe pura, marcada pela elegância. Nasceu na viragem do século com a primeira colheita lançada em 2000 e mantém o mesmo perfil equilibrado e distinto. Feito de uvas das castas Touriga Nacional e Touriga Franca, tem cor rubi carregada, aroma complexo com notas de frutos maduros, de plantas silvestres e madeira de alta qualidade, paladar inebriante com estrutura, balanço, envolvência. O nome Chryseia, que em grego significa “d’ouro”, fica-lhe bem.
Periquita Superyor 2014
Feito de uvas da casta Castelão (90%) com um pouco da Cabernet Sauvigon (7%) e Tinta Francisca (3%), tem cor vermelha intensa, aroma concentrado com boas notas de frutos pretos e vermelhos e de especiarias, paladar elegante com taninos bem presentes e assinalável frescura. Deve ser servido à temperatura de cerca de 150C, a acompanhar pratos de carne e queijos.
A Centenária
António Madeira Dão 2013

O nome vem de uma parcela de vinha com 120 anos que lhe dá origem. Foram produzidas 572 garrafas destinadas aos apreciadores. O grande caráter da vinha reflete-se no vinho, que tem uma identidade singular, com aroma complexo, sabor profundo, fresco e harmonioso, taninos aveludados e final elegante, longo, acentuadamente mineral. Perdura na memória.
Ex Aequo 2011
A casta Syrah encontrou um território de eleição na Quinta de Monte d’Oiro e tem no Ex Aequo a sua expressão mais feliz. É um vinho excecional, feito com 75% de Syrah e 25% de Touriga Nacional, com estágio de 18 meses em barricas de carvalho francês, com um recorte primoroso: cor escura e concentrada, aroma complexo a frutos pretos com notas balsâmicas e um elegante toque vegetal, paladar elegante com a fruta, os taninos e a acidez perfeitamente envolvidos, e um final longo, vibrante, glorioso.
Leo d’Honor Tinto 2009
É a expressão máxima da casta Castelão (ou “Periquita”, como continua a ser popularmente designada), que tem aqui o seu território de eleição. Muito concentrado na cor e no aroma, denso e complexo no paladar, com taninos afirmativos, mas finos, e elegante final de boca, acompanha com distinção pratos de carne estufada ou assada e de caça, bem como queijos fortes.
Quinta da Alameda
DOC Dão Tinto Reserva Especial 2012

A Quinta da Alameda tem lugar na história dos grandes vinhos do Dão e este diz porquê: bela cor granada intensa; grande finura aromática com delicadas notas silvestres e alguma tosta harmoniosamente integrada; paladar muito delicado com taninos finos e macios; um final longo, pleno de elegância e de charme. 
Poeira Ímpar Tinto 2009 
Nascido de uvas das castas Cabernet Sauvignon, Touriga Nacional e Sousão, de uma vinha que o enólogo considera “ímpar” por ser “caprichosa e arrebatadora quando quer”, como sucedeu com esta colheita, o vinho é grandioso, com grande textura e harmonia que resultam do equilíbrio do volume, da fruta, dos taninos, da acidez e dos demais elementos. Ainda muito jovem, promete durar bons anos e alegrar os privilegiados que o conhecerem. 
Pêra-Manca Tinto 2011
É feito de uvas das castas Trincadeira e Aragonez provenientes de talhões selecionados. A vinificação faz--se com os mesmos cuidados: desengace total, ligeiro esmagamento, fermentação em balseiros de carvalho francês, maceração pós-fermentativa prolongada, posterior estágio de 18 meses em tonéis de carvalho francês e em garrafa. Aroma concentrado e muito complexo com notas de frutos pretos, especiarias e alguns fumados; paladar fino, estruturado, vigoroso, com assinalável frescura, taninos maduros e finos, harmonia perfeita; final longo, elegante, de encantar.
Mouchão Tonel Nº 3-4 2011
Só é produzido em anos de qualidade excecional, com uma seleção de uvas da casta Alicante Bouschet, de um terroir específico da Herdade do Mouchão. Tem profundidade, complexidade e personalidade únicas. A cor é grená intensa, o aroma concentrado com notas de frutos pretos e de especiarias, o paladar envolvente com a fruta bem madura, os taninos longos, finos e macios, a acidez bem definida, tudo em harmonia. Grande potencial de envelhecimento.
Quinta da Gaivosa Tinto 2011
É a bandeira da casa Alves de Sousa e o exemplo acabado do que o Douro tem de melhor, graças à diversidade, complexidade e elegância das vinhas velhas da Quinta da Gaivosa. Cor rubi profunda, aroma concentrado com delicadas notas de frutos pretos e de folha de eucalipto, paladar elegante com grande estrutura e harmonia. Tem o perfil requintado de sempre, que o qualifica como grande vinho. 
Torre do Esporão Tinto 2011
De uvas das castas Touriga Franca, Alicante Bouschet e Syrah com fermentação alcoólica em lagares e malolática em barricas, este vinho estagiou durante 
 18 meses em barricas novas, seguidos de mais três em garrafa. Está perfeito. Aroma complexo com notas de frutos pretos, de especiarias e de barrica muito bem integradas; paladar profundo, denso, cremoso, com textura acetinada; final longo e cheio de carácter.
Quinta de la Rosa
Reserva Tinto DOC Douro 2013

Choveu na vindima de 2013, o que “originou vinhos mais frescos e aromáticos que podem ser apreciados mais cedo”, diz o enólogo Jorge Moreira no texto de apresentação deste excelente Reserva, que está irresistível: bela cor violeta; aroma intenso com a combinação virtuosa de fruta madura e floral, característica dos grandes Douro; paladar harmonioso com taninos suaves e madeira muito subtil; final muito longo com a fruta complexa e suave sempre presente. 
Quinta da Boavista
Vinhas Velhas
Vinha do Ujo 2013

Entre as grandes novidades de 2016 contam-se os primeiros vinhos tranquilos da Quinta da Boavista, com um quarteto notável: Touriga Nacional, Reserva, Vinha do Oratório e Vinha do Ujo. Este é excecional, com a sua belíssima cor grená, o aroma complexo com boas notas de frutos pretos e de especiarias, o paladar envolvente com taninos bem envolvidos pela fruta, e o final longo, personalizado, cheio de classe. Pede tempo em garrafa para amadurecer. Decantar antes de servir. 
Luís Pato Vinha Barrosa
Vinha Velha 2013

É um monocasta, só Baga 
– casta autóctone portuguesa perfeitamente adaptada ao clima e aos solos da Bairrada –, de uma vinha tradicional, rodeada por uma floresta de pinheiros e eucaliptos, que lhe conferem uma fragrância característica. A vinha chama-se Barrosa e o vinho é a expressão fiel do seu terroir. Cor aberta e bonita, aroma concentrado e complexo a refletir o que é a uva e o que a rodeia, paladar muito fino e delicado. Por não ser filtrado, pode apresentar depósito e tem de ser decantado. Leva-nos para a mesa. 
Quinta do Crasto
Vinha da Ponte 2012

Feito de uvas de várias castas provenientes de vinhas velhas. Quase opaco, com tons fortes de violeta. Aroma muito complexo com notas de frutos silvestres maduros e delicados apontamentos florais e de especiarias. Paladar envolvente, cheio com taninos redondos e finos. Final elegante e persistente. Um vinho distinto, que é modelo de equilíbrio. 
Quinta da Pellada
Carrocel Late Release 2011

Este vinho é do mesmo lote do Carrocel 2011 anteriormente lançado (de 2011 foram feitos vários engarrafamentos), com a diferença de ter permanecido mais dois anos em barricas, com ganhos de complexidade e harmonia. Ficou “mais pronto”. Tão sedutor no nariz como na boca, é um vinho de classe superior, inebriante.
Campolargo C.C. 2012
Criado com uvas das castas Castelão Nacional e Cabernet Sauvignon, em partes iguais, com estágio em madeira nova até 24 meses, é um vinho sedutor que se impõe pelo grande equilíbrio do conjunto: bela cor rubi escura; aroma elegante em que se combinam notas de frutos pretos, vegetais frescos e especiarias; paladar envolvente e suave com taninos polidos e acidez fina. Muito boa aptidão gastronómica, pedindo pratos com peso equivalente, como a caça.